- Inseminação artificial e IATF;
- Projetos em pecuária de corte;
- Exame diagnóstico de gestação em bovinos;
- Clínica e cirurgia de bovinos;
- Manejo e controle sanitário de gado de corte;
- Castração e vacinas;
- Avaliador técnico credenciado PROMEBO®(Programa de melhoramento de bovinos de carne).
QUALIVET VETERINÁRIA
Rodovia BR 285 | Km 505 | Entre-Ijuís/RS
E-mail: qualivet.veterinaria@gmail.com
sábado, 14 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
CLÍNICA PARA EQUINOS - INTERNAÇÃO & TRATAMENTO
- Internação para tratamento de enfermidades;
- Internação para reabilitação pós-operatório e pós-trauma;
- Fisioterapia com ultrassom;
- Hidroterapia;
- Odontologia equina;
- Exame diagnóstico de gestação.
QUALIVET VETERINÁRIA
Rodovia BR 285 | Km 505 | Entre-Ijuís/RS
E-mail: qualivet.veterinaria@gmail.com
- Internação para reabilitação pós-operatório e pós-trauma;
- Fisioterapia com ultrassom;
- Hidroterapia;
- Odontologia equina;
- Exame diagnóstico de gestação.
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domingo, 23 de junho de 2013
PARA ONDE VÃO OS CARRAPATOS NO INVERNO?
As condições climáticas do inverno, tais como temperaturas mais baixas, menor umidade do ar, reduzem a infestação do carrapato, mas
não significa que o problema desaparece. Se nada for feito, explodirá novamente na próxima primavera. O ciclo de vida do carrapato divide-se em duas fases distintas. A de vida parasitária, no bovino, onde a larva muda para as formas de ninfa e depois adulta, e onde há o acasalamento e os prejuízos à produção animal. Este período dura em média 22 dias, sem grandes variações, pois o parasito tem alimento e temperatura constantes para seu desenvolvimento no hospedeiro. A outra é a fase de vida livre, iniciada com a queda da teleógina (fêmea repleta de sangue) no solo, a produção dos ovos e a liberação das larvas que irão infestar novamente os bovinos. Já sua duração, diferente da anterior, tem influência de fatores ambientais, podendo durar semanas ou meses, conforme o clima e o ano. São artimanhas que os carrapatos desenvolveram ao longo de sua existência para sobreviver ao ambiente desfavorável e manter sua espécie viável através do tempo.
Segundo Pereira (1982) dentre as estratégias de sobrevivência dos parasitos estão: a dilatação no período pré-postura; o retardo na postura efetiva, na incubação e na eclosão dos ovos; uma menor atividade das larvas (economia energética), dentre outras ações que visam garantir a sobrevivência do parasito até que as condições ambientais sejam mais favoráveis. Qual o significado prático destas informações? Somando as diferentes etapas durante a fase de vida livre podemos ver que o carrapato poderá sobreviver por mais de 150 dias no ambiente, atravessando o inverno sem grandes dificuldades, mesmo em condições climáticas hostis.
Teleóginas que caem no outono irão produzir as larvas que facilmente comporão a infestação da próxima primavera. Mesmo durante o inverno, se as larvas subirem no hospedeiro se iniciará a fase parasitária, independente do clima, e de cada larva que chega à adulta surgirão 3.000 larvas novas para infestar seu rebanho. Um crescimento exponencial e assustador. Estes conhecimentos são importantes para o estabelecimento de Programas de Controle do Carrapato que visam reduzir a infestação no animal e no ambiente, impactando as novas gerações de larvas infestantes. A morte de
inúmeras larvas no inverno, que reduz a infestação parasitária na primavera, leva o produtor à falsa sensação que o problema reduziu e ele acaba adotando medidas de controle mais brandas e, em geral, de eficácia questionável. Estas medidas favorecem a volta do problema aos patamares anteriores. Importante agir no controle do carrapato no outono/ inverno, reduzindo a disponibilidade de ovos e larvas para a primavera, quando as condições são ótimas ao desenvolvimento parasitário. Devemos usar o clima como aliado neste processo.
Fonte: Angus News, edição nº 62, ano 14.
Segundo Pereira (1982) dentre as estratégias de sobrevivência dos parasitos estão: a dilatação no período pré-postura; o retardo na postura efetiva, na incubação e na eclosão dos ovos; uma menor atividade das larvas (economia energética), dentre outras ações que visam garantir a sobrevivência do parasito até que as condições ambientais sejam mais favoráveis. Qual o significado prático destas informações? Somando as diferentes etapas durante a fase de vida livre podemos ver que o carrapato poderá sobreviver por mais de 150 dias no ambiente, atravessando o inverno sem grandes dificuldades, mesmo em condições climáticas hostis.
Teleóginas que caem no outono irão produzir as larvas que facilmente comporão a infestação da próxima primavera. Mesmo durante o inverno, se as larvas subirem no hospedeiro se iniciará a fase parasitária, independente do clima, e de cada larva que chega à adulta surgirão 3.000 larvas novas para infestar seu rebanho. Um crescimento exponencial e assustador. Estes conhecimentos são importantes para o estabelecimento de Programas de Controle do Carrapato que visam reduzir a infestação no animal e no ambiente, impactando as novas gerações de larvas infestantes. A morte de
inúmeras larvas no inverno, que reduz a infestação parasitária na primavera, leva o produtor à falsa sensação que o problema reduziu e ele acaba adotando medidas de controle mais brandas e, em geral, de eficácia questionável. Estas medidas favorecem a volta do problema aos patamares anteriores. Importante agir no controle do carrapato no outono/ inverno, reduzindo a disponibilidade de ovos e larvas para a primavera, quando as condições são ótimas ao desenvolvimento parasitário. Devemos usar o clima como aliado neste processo.
Fonte: Angus News, edição nº 62, ano 14.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
PALMILHAS ESE
PALMILHAS ESE - CONFORTO, TECNOLOGIA E PERFORMANCE
Desenvolvidas por Médicos Veterinários em parceria com uma equipe de Engenheiros Mêcanicos e Químicos, são palmilhas, corretivas, preventivas e propulsoras para cavalos de esporte. As palmilhas ESE objetivam proporcionar o máximo de amortecimento de impacto, conforto e performance para os cascos e todo sistema locomotor dos equinos, agregando segurança para os cavalos, cavaleiros e amazonas. Atuam ainda como instrumentos preventivos às patologias e aos desgastes inerentes as práticas esportivas equestres.
São indicadas para fins esportivos (cavalos atletas); terapêuticos (doenças que envolvem tendões, ligamentos, ossos e articulações); preventivos (patologias causadas pelo impacto); corretiv0s (correção dos aprumos).
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